Mar
agitado, o barco está cheio de água Senhor. Ondas gigantes, imensas,
uma imensidão de tempestade, parece não ter fim e eu dentro do barco.
Vem Jesus ao barco da minha vida. Mesmo em meio a essa tempestade eu sei
que posso ficar calmo, mas como Senhor?
Como confiar quando vejo o barco afundando? Como não temer diante de tantas ondas, de tanta força e eu tão pequeno no meio desse infinito mar? Acreditar quando tudo está calmo é muito fácil, mas diante de tantas ondas me sinto frágil, pequeno, com medo.
Com tantas ondas dentro desse barco, eu já não sei se elas vem de fora ou de dentro de mim. Já não sei se temo a tempestade da vida ou a minha própria tempestade. Fico a pensar que se essas duas tempestades resolverem vir de uma vez só, eu irei sucumbir... irei ser derrubado por dentro e por fora com a mesma força de ser derrubado por um tsunami.
Está muito escuro, não há luz. só vejo ondas e mais ondas. Já não consigo me agarrar em algo no barco e sou jogado de um lado para o outro. Como vencer essa tempestade? E porque o Senhor permite que ela me derrube? Onde está o Senhor?
Numa fração de segundo o Senhor me dá a graça de perceber que enquanto eu parava para me preocupar com o tamanho das ondas, com a força dos ventos... enquanto me perguntava onde o Senhor estava, porque permitia tudo isso... eu não percebi que o barco onde eu me encontrava era o Senhor.
Como confiar quando vejo o barco afundando? Como não temer diante de tantas ondas, de tanta força e eu tão pequeno no meio desse infinito mar? Acreditar quando tudo está calmo é muito fácil, mas diante de tantas ondas me sinto frágil, pequeno, com medo.
Com tantas ondas dentro desse barco, eu já não sei se elas vem de fora ou de dentro de mim. Já não sei se temo a tempestade da vida ou a minha própria tempestade. Fico a pensar que se essas duas tempestades resolverem vir de uma vez só, eu irei sucumbir... irei ser derrubado por dentro e por fora com a mesma força de ser derrubado por um tsunami.
Está muito escuro, não há luz. só vejo ondas e mais ondas. Já não consigo me agarrar em algo no barco e sou jogado de um lado para o outro. Como vencer essa tempestade? E porque o Senhor permite que ela me derrube? Onde está o Senhor?
Numa fração de segundo o Senhor me dá a graça de perceber que enquanto eu parava para me preocupar com o tamanho das ondas, com a força dos ventos... enquanto me perguntava onde o Senhor estava, porque permitia tudo isso... eu não percebi que o barco onde eu me encontrava era o Senhor.
Não importa quantas ondas existem, não importam a força dos ventos, eu jamais iria naufragar, pois eras Tu Senhor, quem me acolhia nos teus braços de amor e misericórdia em forma de um barco.
O mar da vida pode ser grande, poderão ter tsunamis, tornados, redemoinhos, tempestades, mas eu não naufragarei, pois é o Senhor quem me acolhe. O barco está em alto mar e basta a tua ordem que os ventos te obedecem.
Mas tu não desejas mandar os ventos se acalmarem nem as tempestades ir embora, pois queres me ensinar a ser forte, queres me ensinar a confiar, sobretudo nas piores tempestades.
Os ventos fortes tem o objetivo de levar embora os meus medos, as minhas inseguranças que eu tanto teimo em segurar comigo mesmo. Seguro com tanta força que é preciso um vento muito forte soprado pela tua boca para levá-los embora.
As tempestades tem o objetivo de inundar o meu coração, o meu corpo, a minha vida, como um novo batismo, o batismo do Espírito Santo. Eu preciso renascer pela água e pelo Espírito. Renascer uma nova criatura, um novo filho de Deus.
E a mesma água tem o poder de lavar todas as minhas feridas, todas as minhas mágoas, traumas, tudo aquilo que me machucou ao longo da minha vida. Vem lavar o meu coração ferido e machucado. Vem curar todas as minhas lembranças negativas, curas minhas emoções estragadas.
Fonte: Blog Padre Léo Eterno
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